Livraria Cultura

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

UM AMIGO ACOSTUMADO A ESPERAR!

                       Há 4 anos, tempo suficiente, para reconhecermos e tê-los em alta estima. Um casal equilibrado, estimado por todos e vivem como qualquer casal moderno, brasileiro. Trabalham  fora e no momento estão tristes. Imagino e conheço esse tipo de tristeza, é como já escrevi, nem sempre estamos preparados para dizer adeus e muitas vezes nem para um tchau, a verdade é esta. Estou me referindo a FLOP, um cachorro lindo, branquinho, um que eles criam desde criança, acompanharam seu crescimento, suas brincadeirinhas, os momentos alegres em família. Ele esta  sempre esperando seus donos do trabalho. Agora ele está doentinho, foi acometido por uma doença cardíaca e ele não é mais jovem. Consigo entender muito bem, porque minha Sasha teve este mesmo problema e eu sofri muito, porque esses animais fazem parte da nossa família, a ausência deles torna nossa casa grande, fica um vazio danado, eu particularmente sinto saudade até do cheirinho fubentinho deles. Eu avalio o que meus amigos estão sentindo em relação a FLOP. Porém, ninguém tem poder de evitar o inevitável. Temos esses bichinhos de estimação e de repente eles se tornam imprescindíveis em nossa vida, porque eles, seus donos, dão muito amor. E FLOP todos os dias ainda espera seus donos e toma remedinhos, o coração dele fraquinho, talvez suas  veinhas cardíacas do coraçãozinho enfraquecido esteja forte, repleto de gratidão, mas particularmente para mim, por esses  donos que o amam tanto estará a esperá-los cheio de carinho mesmo doentinho. E quando o inevitável acontecer, isso para mim estará dentro do conceito de difícil confronto com a verdade e aceitação.          

                               
                                            Flop pequenininho.

Um comentário:

  1. Clarinha, que bela homenagem ao meu querido Flopynho! Obrigada amiga. Te amamos muito.

    ResponderExcluir