Há
4 anos, tempo suficiente, para reconhecermos e tê-los em alta estima. Um casal
equilibrado, estimado por todos e vivem como qualquer casal moderno, brasileiro.
Trabalham fora e no momento estão
tristes. Imagino e conheço esse tipo de tristeza, é como já escrevi, nem sempre
estamos preparados para dizer adeus e muitas vezes nem para um tchau, a verdade
é esta. Estou me referindo a FLOP, um cachorro lindo, branquinho, um que eles
criam desde criança, acompanharam seu crescimento, suas brincadeirinhas, os
momentos alegres em família. Ele esta sempre esperando seus donos do trabalho. Agora
ele está doentinho, foi acometido por uma doença cardíaca e ele não é mais
jovem. Consigo entender muito bem, porque minha Sasha teve este mesmo problema
e eu sofri muito, porque esses animais fazem parte da nossa família, a ausência
deles torna nossa casa grande, fica um vazio danado, eu particularmente sinto
saudade até do cheirinho fubentinho deles. Eu avalio o que meus amigos estão
sentindo em relação a FLOP. Porém, ninguém tem poder de evitar o inevitável.
Temos esses bichinhos de estimação e de repente eles se tornam imprescindíveis
em nossa vida, porque eles, seus donos, dão muito amor. E FLOP todos os dias
ainda espera seus donos e toma remedinhos, o coração dele fraquinho, talvez
suas veinhas cardíacas do coraçãozinho
enfraquecido esteja forte, repleto de gratidão, mas particularmente para mim,
por esses donos que o amam tanto estará
a esperá-los cheio de carinho mesmo doentinho. E quando o inevitável acontecer,
isso para mim estará dentro do conceito de difícil confronto com a verdade e
aceitação.
Flop pequenininho.
Clarinha, que bela homenagem ao meu querido Flopynho! Obrigada amiga. Te amamos muito.
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