Um dia, já pensei tantas coisas,
em fazer tantas coisas, eu acreditava que iria ter tempo para fazer todas as
coisas que gostaria de fazer. Mas era lógico eu pensar assim, tendo em vista,
que meus filhos já estariam crescidos, eu poderia usufruir um pouco de
liberdade com minha consciência tranquila. Acho até que escrevi algo sobre
isso. Posso dizer de cadeira, que ilusão meus amigos! São tantas coisas,
paradoxos de uma vida, que você aprende com ela, a vida, que professora
excelente! Abstrata, não se refreia a punir com severidade, atordoa, e você não
pode falar nada porque simplesmente ela não ouve ninguém, soberanamente
escritora de todas as modalidades de classificação literárias. Protagonistas
que choram, que sorrir e é feliz, pobres, ricos, jovens, velhos, saudáveis,
doentes, satisfeitos, carentes, de repente o protagonista pode viver todas
essas circunstâncias porque a “professora” vida pode lhe permitir.
Escrevendo isto, ouvindo “sinais” de Zé Ramalho, que bom ele não me deixa mentir. Às vezes quando estou escrevendo, eu ao mesmo tempo eu fico pensando num acordo que fiz comigo mesma que esses “sinais” fossem visto, é claro, considerado, mas que eu não ficasse sem minha marca registrada, meu humor no imprevisto e em coisas improváveis. Literalmente se eu não conseguir sorrir e gargalhar em qualquer lugar que eu me sinta a vontade e esteja bem saibam que morri.
Meu Deus, é muito irreal para mim a ação de excluir, descartar pessoas que foram tão próximas e que por razões da “fessora”, não estão tão próximos assim no momento, mas que para mim nada mudou, talvez a recíproca nem seja verdadeira, mas e daí? A vida para mim não é concorrência, nem competição, são os bons momentos que como ritmos de músicas alegres rimos juntos, aquele riso escancarado que desintoxica, abre o nosso peito de satisfação. A “professora”, mesmo com suas exigências às vezes é permissiva para ver onde podemos ir, e é aí então que nosso caráter se apresenta. E a “professora” que como ninguém coloca cada um em seu lugar e nem por isso significa que ela queira seus alunos separados ou maus.
Aos próximos, coversando abobrinha, sempre eu digo que se pudesse escolher beleza, inteligência, experiência eu saberia rapidinho garimpar os exemplares de humanos imperfeitos, já as teria em mente: beleza de Júlia Robert com seu sorriso lindo; inteligência, charme, entrevista como ninguém, na minha humilde opinião, Marília Gabriela; experiência; Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nada mais nada menos que CORA CORALINA, que deixa transmitir sua sensibilidade diferente dos demais escritores. Personalidade forte, porém contida em honestidade consigo mesmo, tanto que dela, suas ideias, seus escritos, estavam estampados em seu jeito de ser, no vestido que vestia, sobre tudo em seu “sorriso de Monaliza”, transborno de mulher lúcida, observadora de boas coisas, do cotidiano, do seu “universo particula". “Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei, nada do que vivemos tem sentido, se não tocar-nos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser o colo que acolhe, abraço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, desejo que sacia, amor que promove. É o que dá sentido a vida, é o que faz com que a vida não seja curta nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina
Escrevendo isto, ouvindo “sinais” de Zé Ramalho, que bom ele não me deixa mentir. Às vezes quando estou escrevendo, eu ao mesmo tempo eu fico pensando num acordo que fiz comigo mesma que esses “sinais” fossem visto, é claro, considerado, mas que eu não ficasse sem minha marca registrada, meu humor no imprevisto e em coisas improváveis. Literalmente se eu não conseguir sorrir e gargalhar em qualquer lugar que eu me sinta a vontade e esteja bem saibam que morri.
Meu Deus, é muito irreal para mim a ação de excluir, descartar pessoas que foram tão próximas e que por razões da “fessora”, não estão tão próximos assim no momento, mas que para mim nada mudou, talvez a recíproca nem seja verdadeira, mas e daí? A vida para mim não é concorrência, nem competição, são os bons momentos que como ritmos de músicas alegres rimos juntos, aquele riso escancarado que desintoxica, abre o nosso peito de satisfação. A “professora”, mesmo com suas exigências às vezes é permissiva para ver onde podemos ir, e é aí então que nosso caráter se apresenta. E a “professora” que como ninguém coloca cada um em seu lugar e nem por isso significa que ela queira seus alunos separados ou maus.
Aos próximos, coversando abobrinha, sempre eu digo que se pudesse escolher beleza, inteligência, experiência eu saberia rapidinho garimpar os exemplares de humanos imperfeitos, já as teria em mente: beleza de Júlia Robert com seu sorriso lindo; inteligência, charme, entrevista como ninguém, na minha humilde opinião, Marília Gabriela; experiência; Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nada mais nada menos que CORA CORALINA, que deixa transmitir sua sensibilidade diferente dos demais escritores. Personalidade forte, porém contida em honestidade consigo mesmo, tanto que dela, suas ideias, seus escritos, estavam estampados em seu jeito de ser, no vestido que vestia, sobre tudo em seu “sorriso de Monaliza”, transborno de mulher lúcida, observadora de boas coisas, do cotidiano, do seu “universo particula". “Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei, nada do que vivemos tem sentido, se não tocar-nos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser o colo que acolhe, abraço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, desejo que sacia, amor que promove. É o que dá sentido a vida, é o que faz com que a vida não seja curta nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina
Minha irmã, papai e eu, em dias com contagem regreciva. Meu Deus! como esse homem foi importante para mim.
Minha irmã e eu agasalhadas com chale que foi de mamãe
Minha cozinha, do jeito que eu gosto, pessoas minhas
Eu, com pessoas que gosto, momentos formando história
Eu, minhas irmãs, mulheres especiais, importantes
em minha vida.
Temos várias fotos assim em ocasiões diferentes
Meu amigo, espero que ele seja tão meu
o quanto sou dele
Eu, minha filha, um amigo desde meus 8 anos
Minha outra irmã, eu e a coleção de discos de Pat Boone
Duas irmãs, eu e outra irmã, em visita à mamãe
Mamãe e meu irmão entre minha irmã e eu
Coleção de discos de Elvis Presley do meu irmão
Esta colcha é minha, mamãe bordou quando nasci
Saia de bicos e fitas, feita por minha amiga das telas
Meus pimpolhos, ainda tão pequenos, ainda dependiam
de mim e do pai. Já fooooi!
Caixa de kilin, feita por uma das minhas irmãs para bijous
Tudo que me cerca tem significado.
CLARA3AMORES
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