Das muitas coisas que me angustiam
Neste sistema de coisas vãs e perturbadoras
Faz-se necessário tentar conviver sem macular
Denigrir, aceitar ou se acostumar
Com algo que desafia a cada um de nós
Porque estamos sempre a ouvir ou ver
Muitos que já acham normal no cotidiano
Mentir, mentir, mentir por nada
Não somos obrigados a nada
Nossas escolhas de ação devem ser fluídas
Em honestidade e prazer
Um coração bate em cada um de nós
E causar dano a outros também nos destrói
Demole o que a princípio foi destruído
Com palavras e atos de soberba beleza
Que como pedras raras encrostam-se nas rochas
Ao serem tiradas sem cuidado
Podem ser destruídas no a caso
Em mentiras roubando as verdades de um fato.
Clara3amores®
Nenhum comentário:
Postar um comentário