Quando alguém
gosta de escrever, gosta também de observar. Parece que tudo que vê ver com
lentes de aumento dando relevância a tudo que lhe rodeia. Pessoas, natureza, o
mundo dos homens em si. Possa ser que alguém pense isso, “é ela”, “isso é dela”.
Pode até ser sim, mas nem tudo é, talvez eu até já tenha escrito sobre isso,
mas não é. Eu sou uma espectadora da vida, por amá-la, e sempre tenho algo a
dizer dela sem frases estruturadas porque as estruturas são tão variadas, sonhos
diferentes em cabeças muito diferentes com resoluções e perspectivas
diferentes.
Mas há alguém que
está sempre disposto a dizer algo que não tem nada haver. É como escrevi lá
trás do jogo “esta quente”, “está frio”, que o que está ouvindo está exercitando
a educação. Mensagens são tão oportunas como uma água refrescante disse o rei Salomão,
porem, ditas com perspicácia! Sabendo direcionar, qual o objetivo e ter a percepção
dessa plenitude.
É, palavras
tem plenitude! Na graça, no conselho, na orientação, até no desabafo. Mas infelizmente
algumas palavras são jogadas porque foram ouvidas ou lidas achadas bonitas e
dedicadas a outras pessoas que não tem nada em comum com elas, com o que foi
escrito. Sim, se for direcionada a todos para expandir a beleza dessas palavras,
então que sejam mesmo divulgadas. Mas quando direcionada a alguém que a alma
desconhece totalmente aquela filosofia, razão ou pensamento, que foge a sua
realidade é tão infrutífero como uma semente em solo árido.
Eu gosto muito
das palavras, sendo-as bem colocadas não gramaticalmente, porque isso não vale muito para o espírito mas com enlevo são
maravilhosas, indeléveis, promissoras e inesquecíveis. Existem algumas que nem
conseguimos esquecer!
“Quando penso
em razões para evitar o amor de uma pessoa tenho conflitos por discordar de
todas as razões que a razão conhece, pois se o amor rompe todas as barreiras e
os limites, é possível que a razão
precise rever seus conceitos”. Diego Bruno.
Clara3amores®
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