Livraria Cultura

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

OS HOMENS DEVERIAM GUARDAR EM SEUS CORAÇÕES

                                                                         
           “O mais altruísta dos amigos que um homem pode ter neste mundo egoísta, aquele que nunca o abandona e nunca mostra ingratidão ou deslealdade, é o cão.”

                “Senhores jurados, o cão permanece com seu dono na prosperidade, na pobreza, na saúde e na doença, ele dormirá no chão frio, onde os ventos invernais e a neve se lançam impetuosamente. Quando só ele estiver ao lado de seu dono, ele beijará a mão que não tem alimento a oferecer, ele lamberá as feridas e as dores que aparecem nos encontros com a violência do mundo. Ele guarda o sono do seu pobre dono como se fosse um príncipe. Quando todos os amigos o abandonarem, o cão permanecerá. Quando a riqueza desaparece e a reputação se despedaça, ele é constante em seu amor como o sol na jornada através do firmamento. Se a fortuna arrastar o seu dono para o exílio, o desamparo e desabrigo, o cão fiel pede o privilégio maior de acompanha-lo para protegê-lo contra o perigo, para lutar contra os inimigos. É quando a ultima cena se apresenta, a morte o leva em seus braços e seu corpo é deixado na laje fria, não importa que seus amigos sigam seu caminho, LÁ ao lado de sua sepultura se encontrará seu nobre cão, a cabeça entre suas patas, os olhos tristes, mas em atenta observação, acreditando e confiando mesmo a morte.”

            Este tributo foi apresentado ao júri pelo ex-senador George G. Jest (então advogado), que representou o proprietário de um cão morto a tiros, propositadamente, pelo vizinho. O fato ocorreu há um século na cidade de Warrenburg, Missouri, nos EUA. Senador ganhou o caso e hoje existe uma estátua do cão na cidade e o seu discurso está inscrito na estrada do tribunal de justiça, AINDA EXISTE NA CIDADE.

            Ééé, o tempo passa os fatos não mudam. Com a crescente população só aumentam os “fatos”.     


Meu Deus como chorei ao ler isso pela primeira vez.

Assim como me fiz de insensível ao ler este carinho

de gratidão da minha filha.





Nenhum comentário:

Postar um comentário